Um levantamento feito pela Curriculum com 574 empresas, no intuito de saber como se comportarão durante os jogos do Brasil na Copa do Mundo, mostrou que 36,75% delas não dispensarão seus colaboradores para assistir às partidas, enquanto 63,25% vão liberar seus funcionários.
Das empresas que têm planos para dispensar seus colaboradores, apenas 55,2% aproveitarão o momento para proporcionar uma confraternização com os funcionários. No entanto, 19% afirmam que ainda não pensaram se vão realizar ou não algum tipo de integração entre os colaboradores durante os jogos.
Com relação aos dois primeiros jogos, a pesquisa mostra que, dentre as companhias que irão festejar, 62,4% pretendem aproveitar o momento e confraternizar com os colaboradores na própria empresa, em um lugar apropriado para que todos possam estar juntos. Já 16,4% também irão comemorar juntos, mas fora do local de trabalho. Quando questionadas se pretendem patrocinar os comes e bebes, 56,9% responderam que sim e 27,1% patrocinarão parcialmente, ou seja, isso demonstra que as companhias estã o percebendo a oportunidade de integração que os jogos do Brasil na Copa do Mundo trazem.
Com relação ao primeiro jogo do Brasil, que acontecerá em 15 de junho, terça-feira, às 15:30, 34,6% dispensarão seus colaboradores uma hora antes do jogo e 86,4% irão dispensá-los também depois da conclusão da partida. Quanto ao terceiro jogo do Brasil, que acontecerá no dia 25 de junho, sexta-feira, às 11:00, 53,1% pretendem voltar ao trabalho logo após o jogo. Caso o Brasil se classifique para as quartas de final, 83,8% pretendem continuar com os mesmos padrões de comportamento mantido nos jogos anteriores.
“Fizemos esta pesquisa com o intuito de inspirar outras empresas sobre o assunto, pois esses dados podem servir como referência para aquelas que ainda não pensaram sobre o assunto”, comenta Marcelo Abrileri, presidente da Curriculum.
Ainda segundo ele, os resultados também mostram como a Copa do Mundo é importante para os brasileiros. “É um evento mundial, e como o Brasil é o país do futebol, seria oportuno que as empresas utilizassem este momento como uma forma de integração e capitalizassem positivamente em cima disso, melhorando o clima organizacional ”, conclui o executivo.